Um pouco mais do dia 07!

Hoje (na verdade, ontem, que agora já são duas da madrugada do dia 24) o dia foi super corrido e quase que esse post fica só para depois do Natal…

Mas vou aproveitar que ainda tenho um tempinho antes que o meu corpo surte e se “auto-desligue” e, como prometido, contar um pouquinho mais sobre o dia 26/11… Nossa, já faz quase um mês! Tomara que o tempo continue voando e logo tenha mais viagens para contar (Iuuupe! Hahaha.)

Depois desse blábláblá todo, vamos ao que interessa “Ballycarbery Castle“, uma ruína de um castelo de 1569 e que foi um dos poucos lugares que eu realmente fazia muita (muita, muita, muita) questão de conhecer.

Já faz muito tempo que vi a foto desta ruína (não me lembro mesmo onde foi, uma pena) e depois teve o filme “Casa Comigo?”, que ele cita o castelo de Ballycarbery enquanto esperam o trem (só que aquele castelo do filme não é este, apesar de usarem o nome deste) e isso me fez fazer uma busca enorme no google, porque eu queria o castelo da foto e não do filme. Uma coisa… E isso só o tornou ainda mais especial para mim.

Chegamos lá e havia uma cerca de arame farpado, já um tanto gasta de tantas pessoas passarem por ali, e uma trilha entre a grama, deixando bem claro que ali era mesmo a entrada “proibida”.

O Wagner ficou um tanto quanto relutante para entrar e eu fui dar uma voltinha na redondeza, para ver se havia uma outra entrada ou algo parecido (a invasora). Achei um outro local para burlar a entrada, que era mais discreto e quando estou voltando para contar a novidade, vejo o maridinho conversando com um rapaz.

Eu fiquei observando de longe, já imaginando que era alguém avisando que não poderia entrar por ali (tudo bem, eu tinha achado outro caminho se fosse isso) e quando ele foi embora, desci correndo para saber do que se tratava. Para minha surpresa (e raiva de não ter descido antes), o tal rapaz era um dos “herdeiros” do castelo, que ficou ali papeando e contando a história da família. Ok, e eu perdi!

Passamos pelo arame farpado e se eu não tivesse tantas fotos, teria dúvidas se aquele lugar era real ou se não passou de um lindo sonho.

Enfim… Fotos, fotos, fotos!!

E como se não bastasse, depois de uma hora explorando a ruína dos meus sonhos (subindo e descendo pelo que sobrou das escadas de pedras), continuamos na rota do “Anel de Kerry” para voltarmos para Killarney e ainda tivemos mais paisagens fantásticas pela frente!

Já na cidade, encontramos um restaurante fofo para jantarmos e retornamos ao hotel (que era uma delicinha e com a melhor banheira de tooooodos).

Espero que tenham gostado deste post. Realmente, este foi o dia mais fantástico, surreal, mágico, especial e lindo da viagem… Ai que saudades!!! Quero tudo de novo, mais e mais!!

Por hoje é isso! Agora preciso nanar, que apesar das sobremesas estarem prontas para amanhã (ainda bem que será na casa dos sogros e só sou responsável pelos docinhos e não pela ceia), já está bem tarde e terei um longo dia e uma longa noite pela frente (e em cima de um salto 10, maquiada e de preferência, feliz). Fala sério, né? Passou da hora de descansar o corpo, a mente e os pés para curtir a ceia em família!

Tenham um ótimo Natal e até dia 26 ou 27… Kkkkkkk!